terça-feira, 2 de novembro de 2010

CRISTÃO

Sou católico Por que devo considerar tornar-me um cristão?

Em primeiro lugar, por favor, entenda que não temos a intenção de ofender com as palavras desta resposta. Nós verdadeiramente recebemos perguntas de católicos, dizendo: “Qual a diferença entre católicos e cristãos?” Em conversas cara a cara com católicos, já ouvimos, literalmente “Não sou cristão. Sou católico.” Para muitos católicos, os termos “cristão” e “protestante” são sinônimos. Dito isto, a intenção deste artigo é que os católicos possam estudar o que a Bíblia diz sobre ser um cristão, e talvez considerem que a fé católica não é a melhor representação daquilo que a Bíblia descreve. Como pano de fundo, por favor, leia nosso artigo “O que é um cristão?

Uma distinção chave entre católicos e cristãos é a visão da Bíblia. Os católicos vêem a Bíblia como tendo autoridade igual à tradição da igreja. Os cristãos vêem a Bíblia como a suprema autoridade de fé e prática. A pergunta é: como a Bíblia se apresenta? II Timóteo 3:16-17 nos diz: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.” As Escrituras, por si só, são suficientes para que o cristão seja perfeitamente instruído para toda a boa obra. Este texto nos diz que as escrituras não são “apenas o começo”, ou “apenas o básico”, ou o “alicerce para uma tradição da igreja mais completa”. Ao contrário, as Escrituras são perfeitamente e completamente suficientes para tudo na vida cristã. As escrituras podem nos ensinar, admoestar, corrigir, treinar e equipar. Cristãos não negam o valor das tradições da igreja. Ao contrário, os cristãos apóiam que para que uma tradição da igreja seja válida, esta deve ser baseada nos claros ensinamentos das Escrituras, e deve estar em total concordância com as Escrituras. Amigo católico, estude a Palavra de Deus por si só. Na Palavra de Deus você achará a descrição e intenção de Deus para Sua Igreja. II Timóteo 2:15 declara: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.”


A segunda diferença básica entre os católicos e os “cristãos bíblicos” é a compreensão de como podemos chegar a Deus. Os católicos têm a tendência de chegar a Deus através de intermediários, como Maria ou os santos. Os cristãos chegam diretamente a Deus, orando a ninguém que não seja o próprio Deus. A Bíblia proclama que nós mesmos podemos chegar ao trono de graça de Deus com confiança (Hebreus 4:16). A Bíblia é perfeitamente clara ao dizer que Deus deseja que oremos a Ele, que tenhamos comunicação com Ele, que peçamos a Ele as coisas das quais precisamos (Filipenses 4:6; Mateus 7:7-8; I João 5:14-15). Não há necessidade de mediadores ou intermediários, pois Cristo é nosso único mediador (I Timóteo 2:5), e tanto Cristo como o Espírito Santo já estão intercedendo em nosso favor (Romanos 8:26-27; Hebreus 7:25). Amigo católico, Deus ama você intimamente e deixou uma porta aberta para comunicação direta através de Jesus.


A diferença mais importante entre os católicos e os “cristãos bíblicos” está na questão da salvação. Os católicos vêem a salvação quase completamente como um processo, enquanto os cristãos vêem a salvação tanto como algo completo quanto como um processo. Os católicos se vêem como “sendo salvos”, enquanto os cristãos se vêem como “tendo sido salvos”. I Coríntios 1:2 nos diz: “...aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos...” As palavras “santificados” e “santos” vêm do mesmo radical grego. Este verso declara que os cristãos são tanto santificados quanto santos. A Bíblia apresenta a salvação como um presente que é recebido no momento em que a pessoa coloca sua fé em Jesus Cristo como Salvador (João 3:16). Quando alguém recebe a Cristo como Salvador, esta pessoa está justificada (declarada justa – Romanos 5:9), redimida (resgatada da escravidão do pecado – I Pedro 1:18), reconciliada (alcançando paz com Deus – Romanos 5:1), santificada (separada para os propósitos de Deus – I Coríntios 6:11) e nascida de novo como uma nova criatura (I Pedro 1:23; II Coríntios 5:17). Cada uma destas coisas é fato consumado no momento da salvação. Os cristãos então são chamados a viver, na prática (chamados a serem santos) o que já é verdadeiro (santificados).


O ponto de vista católico é que a salvação é recebida pela fé, mas então deve ser “mantida” por boas obras e participação nos Sacramentos. Os cristãos bíblicos não negam a importância das boas obras ou que Cristo nos chama a observar as ordenanças em memória Dele e em obediência a Ele. A diferença é que os cristãos vêem estas coisas como resultado da salvação, não como requisitos para a salvação, ou meios para se manter a salvação. A salvação é uma obra alcançada, comprada pelo sacrifício expiatório de Jesus Cristo (I João 2:2). Deus oferece a nós salvação e garantia da salvação porque o sacrifício de Jesus foi totalmente, completamente e perfeitamente suficiente. Se recebermos o precioso presente de Deus da Salvação, podemos saber que somos salvos. I João 5:13 declara: “Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus.”


Podemos saber que temos vida eterna e que podemos ter certeza de nossa salvação por causa da grandeza do sacrifício de Cristo. O sacrifício de Cristo não precisa ser novamente oferecido ou novamente apresentado. Hebreus 7:27 diz: “Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.” Hebreus 10:10 declara: “Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez.” I Pedro 3:18 exclama: “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito.” O sacrifício de Cristo, feito de uma vez por todas, foi absolutamente e perfeitamente suficiente. Jesus declarou na cruz: “Está consumado” (João 19:30). O sacrifício expiatório de Jesus foi o pagamento completo por todos os nossos pecados (I João 2:2). Como resultado, todos os nossos pecados estão perdoados e a nós é prometida vida eterna no Céu no momento em que recebemos o presente que Deus oferece a nós – salvação através de Jesus Cristo (João 3:16).


Amigo católico, você deseja esta “tão grande salvação” (Hebreus 2:6)? Se deseja, tudo o que precisa fazer é receber (João 1:12), através da fé (Romanos 5:1). Deus nos ama e nos oferece salvação como um presente (João 3:16). Se recebermos Sua graça, pela fé, temos salvação como nossa eterna posse (Efésios 2:8-9). Uma vez salvos, nada pode nos separar de Seu amor (Romanos 8:38:39). Nada pode nos arrancar de Sua mão (João 10:28-29). Se você deseja esta salvação, se você deseja ter todos os seus pecados perdoados, se você deseja ter certeza da salvação, se você deseja acesso direto ao Deus que o ama – receba e é seu. Esta é a salvação que Jesus providenciou ao morrer e que Deus oferece como um presente.


Se você recebeu Jesus Cristo como Salvador, pela fé, por causa do que leu aqui hoje, por favor, informe-nos clicando no link abaixo “Aceitei Cristo hoje”. Bem-vindo à família de Deus! Bem-vindo, amigo católico, à vida cristã!

http://www.gotquestions.org/portugues/catolico-cristao.html

IGREJA CATÓLICA

Sinal da cruz: o que significa? Os cristãos devem fazer o sinal da cruz?

A prática de fazer o sinal da cruz é o que há de mais visível na Igreja Católica Romana, mas é também praticado pela Ortodoxa Oriental e Episcopal. A história do sinal da cruz remonta a Tertuliano, o pai da igreja primitiva que viveu entre 160 e 220 d.C. Tertuliano escreveu: “Quando nos pomos a caminhar, quando saímos e entramos, quando nos vestimos, quando nos lavamos, quando iniciamos as refeições, quando nos vamos deitar, quando nos sentamos, nessas ocasiões e em todas as nossas demais atividades, persignamo-nos a testa com o sinal da Cruz.”

Originalmente, uma pequena cruz era “desenhada” com o polegar ou dedo na própria testa. Apesar da dificuldade em se determinar exatamente quando foi feita a transição entre desenhar uma pequena cruz na testa à prática moderna de desenhar uma grande cruz desde a testa até o tórax e ombro a ombro, sabemos que esta troca ocorreu por volta do século XI d.C., quando o Livro de Orações do Rei Henry dá instrução para “marcar com a santa cruz os quatro lados do corpo”.


Os católicos encontram apoio para o sinal da cruz principalmente em seus muitos anos de tradição da igreja, e em segundo lugar, em Êxodo 17:9-14 e Apocalipse 7:3; 9:4; 14:1. Apesar das passagens falarem de um sinal na testa para proteção do julgamento de Deus, elas devem ser interpretadas à luz de seu contexto. Com base em seu contexto, não há razão para crer que qualquer um dos versos prescreva o ritual do sinal da cruz.


No século XVI, uma das principais doutrinas da Reforma Protestante era a sola scriptura, através da qual qualquer prática que não se alinhasse às Escrituras seria descartada. Os reformadores ingleses acreditavam que o uso do sinal da cruz deveria ser algo a ser decidido por cada pessoa, como estava escrito no Livro de Orações do Rei Edward VI. “...ajoelhar-se, fazer o sinal da cruz, levantar as mãos ou qualquer devoção do homem, seja observado sem culpa.” Os protestantes geralmente viam o sinal como uma tradição que não tinha qualquer fundamento nas Escrituras, ou mesmo como algo ligado à idolatria, sendo por isto abandonado pela maioria.


Apesar da Bíblia não nos instruir a que o façamos, o sinal da cruz tem seu simbolismo bíblico. O formato do sinal é um lembrete da cruz de Cristo. Historicamente, o sinal já foi visto como representativo da trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Através da fé no Senhor Jesus Cristo e Sua morte substitutiva na cruz, a salvação é estendida como um presente a toda a humanidade. A trindade é a doutrina da essencial e divina Natureza de Deus: Deus existe em três pessoas distintas. Ambas as doutrinas são base tanto para os católicos quanto para os protestantes e são certamente bem fundamentadas na Bíblia. O sinal da cruz foi, em certas épocas, associado a poderes sobrenaturais tais como expulsão do mal, demônios, etc. Este aspecto místico do sinal da cruz é completamente falso e não pode, de forma alguma, ter sustentação bíblica.


Fora o aspecto místico, fazer o sinal da cruz não é nem certo nem errado e pode ser positivo, se servir para lembrar da cruz de Cristo e/ou da trindade. Infelizmente, este não é sempre o caso, e muitas pessoas simplesmente fazem os movimentos do ritual e fazem o sinal da cruz sem saber por que o fazem. Uma análise final do sinal da cruz é que ele não é, de forma alguma, exigido dos cristãos, pois não é instruído pela Palavra de Deus.

http://www.gotquestions.org/portugues/sinal-da-cruz.html

IGREJA CATÓLICA

São bíblicos os sete sacramentos católicos?

“Sacramentos são sinais externos da graça interna, instituídos por Cristo para nossa santificação.” A Igreja Católica Romana ensina que apesar de Deus dar a graça ao homem sem símbolos externos (sacramentos), Ele também escolheu dar graça ao homem através de símbolos visíveis. Por Deus ter feito isto, o homem é tolo em não fazer uso deste meio provido por Deus de ganhar santificação. Para se qualificar como um sacramento, a Igreja Católica Romana afirma que os seguintes critérios deverão ser satisfeitos: a) deve ser externo, ou seja, ser um sinal sensível, perceptível da graça santificadora, b) deve produzir graça, c) deve ser instituído por Jesus Cristo. Por esta razão, os sacramentos não são meramente um símbolo, mas se crê que realmente concedem graça santificadora a quem os recebe. A Igreja Católica Romana crê que todos os seus sete sacramentos foram instituídos pelo próprio Cristo. Há sete Sacramentos católico romanos, que se seguem:

1) Batismo, que segundo a Igreja Católica Romana, remove o pecado original enquanto faz penetrar a graça santificadora.


2) Penitência, na qual se confessa o pecado a um padre.


3) A Eucaristia (Comunhão ou Ceia do Senhor), considerada a recepção e ato de consumir o real corpo e sangue de Cristo.


4) Confirmação, ou Crisma, que é uma aceitação formal na igreja junto com uma unção especial do Santo Espírito.


5) Extrema-unção, feita na pessoa à morte para força física e espiritual, como preparação para o céu. Quando combinada com confissão e Eucaristia, é chamada de “últimos ritos”.


6) Ordem, o processo que gera a autoridade sacerdotal (dá o poder de desempenhar as funções eclesiásticas).


7) Matrimônio, que dá graça especial ao casal.


A seguir encontramos versos comumente citados para apoiar a crença da Igreja Católica Romana no tocante aos sacramentos: “Por cujo motivo te lembro que despertes o dom de Deus que existe em ti pela imposição das minhas mãos” (II Timóteo 1:6). “Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus” (João 3:5). “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo” (Tito 3:5). “Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra” (Efésios 5:26). “Àqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos” (João 20:23). “E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados” (Tiago 5:15). “Então lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo” (Atos 8:17). “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia” (João 6:54-55).


Examinando estes versos fora de seu contexto, pode parecer que eles trazem algum benefício, como vida eterna, perdão dos pecados, a presença do Espírito Santo ou Seu poder ou dom espiritual de serviço, etc. Entretanto, quando vistos no contexto das escrituras como um todo, não há qualquer base para que creiamos que Deus alguma vez teve a intenção de que estas passagens fossem usadas como apoio a rituais como meio de trazer graça. Em outras palavras, toda a idéia de que os “sacramentos” trazem graça salvadora às pessoas está fora da Bíblia.


Há dois dos principais sacramentos que especificamente a Igreja Católica Romana aponta como necessários para que se ganhe a vida eterna: o batismo e a eucaristia (comunhão ou ceia do Senhor). Por causa da crença da Igreja Católica Romana de que o batismo é necessário para a salvação, eles reforçam a importância em batizar os bebês. Entretanto, nem um exemplo ou mandamento sequer para esta prática pode ser encontrado nas Escrituras. Alguns católicos romanos usam Atos 16:33 como um possível exemplo, pois o carcereiro “e sua família” foram batizados. Mas tomando este verso em seu contexto, notamos duas coisas:


(1) Quando o carcereiro pergunta a Paulo o que deve fazer para ser salvo, Paulo NÃO diz: “creia em Jesus, seja batizado e tome parte na eucaristia.” Mas ao invés disso Paulo disse: “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa” (v.31). Por esta razão, vemos que o ingrediente necessário à salvação é a fé. Foi compreendido que aquele que crê seja batizado, mas o batismo não é necessário para a salvação. Se fosse, Paulo teria dado mais peso ao batismo em suas viagens missionárias (I Coríntios 1:14-18).


(2) Vemos que a “família” não teria como incluir bebês ou crianças bem pequenas (verso 34, que diz que o carcereiro havia crido em Deus “com toda a sua casa”). Bebês e crianças bem pequenas não podem ainda exercer a fé em Deus desta forma.


Muitas e muitas vezes através das Escrituras, a fé, e não a fé MAIS o batismo é vista como o meio pelo qual alguém recebe a salvação (João 1:12; 3:14-16; Efésios 2:8-9; Romanos 3:19-26; 4; 10:9-13; etc.).


Quanto à eucaristia (comunhão ou ceia do Senhor), a Igreja Católica Romana deixa bem claro que tomam João 6:53 literalmente, quando diz Jesus: “Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos.” O problema é que a crença dos católicos de que Jesus está falando aqui literalmente, não está em acordo com o contexto da passagem, na qual Jesus fala repetidamente na importância da fé Nele e em Sua vindoura morte expiatória pelos pecados (veja João 6:29,35,40,47 e como estão em concordância com a totalidade da mensagem do Evangelho de João, como afirmado em João 20:31).


Quando examinamos os sacramentos restantes em contexto, vemos que a crença de que eles trazem a “graça santificadora” não está de acordo com o contexto do restante da Bíblia. Sim, todos os cristãos devem ser batizados, mas o batismo não nos traz infusão de graça. Sim, todos os cristãos devem participar da Ceia do Senhor, mas fazê-lo não traz graça santificadora. Sim, devemos confessar nossos pecados, mas não a um padre, mas a Deus (I João 1:9). Receber treinamento formal e aceitação formal na igreja é boa coisa a fazer, mas isto não traz graça salvadora. Ser aprovado como líder da igreja é coisa digna de honra, mas não resulta em graça. O casamento é algo maravilhoso e abençoado na vida de um casal, mas não é um meio de receber graça de Deus. Orar por alguém e com alguém que está à morte, e estar com esta pessoa é coisa piedosa a fazer, mas isto não credita graça a você.


Toda a graça que podemos alguma vez necessitar é recebida no momento que a pessoa confia em Jesus, pela fé, como Salvador (Efésios 2:8-9). A graça salvadora que é concedida no momento da genuína fé é a única graça salvadora que a Palavra de Deus nos chama a receber. Esta graça é recebida pela fé, não pela observância a rituais. Então, apesar de os sete sacramentos serem “boas coisas a fazer”, quando são compreendidos à luz do contexto bíblico, o conceito de que os sete sacramentos “trazem graça santificadora” é completamente fora da Bíblia.

http://www.gotquestions.org/portugues/sete-sacramentos.html

IGREJA CATÓLICA

São bíblicas as crenças e práticas católicas?

A questão que diz respeito a qualquer igreja e suas práticas deve ser: “São bíblicas?” Se um ensinamento for bíblico (tomado em seu contexto), deverá ser abraçado. Se não for, deverá ser rejeitado. Deus está mais interessado em se uma igreja está fazendo Sua vontade e obedecendo Sua Palavra do que se ela pode traçar uma linha de sucessão que retroceda aos apóstolos de Jesus. Jesus estava muito preocupado com o abandono da Palavra de Deus para seguir as tradições humanas (Marcos 7:7). As tradições não são por natureza inválidas... há algumas tradições boas e de valor. Mais uma vez, a questão deve ser se uma doutrina, prática ou tradição é bíblica. Então, como a Igreja Católica Romana se compara com os ensinamentos da Palavra de Deus?

Salvação: A Igreja Católica Romana ensina que a salvação é pela regeneração batismal e é mantida através dos sacramentos católicos, a não ser que um ato voluntário de pecado seja cometido, ato que quebre o estado de graça santificadora. A Bíblia ensina que nós somos salvos pela graça que é recebida através da simples fé (Efésios 2:8-9), e que boas obras são o resultado de uma transformação que o coração elaborou na salvação (Efésios 2:10; II Coríntios 5:17) e o fruto desta nova vida em Cristo (João 15).

Garantia da salvação: A Igreja Católica Romana ensina que a salvação não pode ser garantida ou assegurada. I João 5:13 declara que a carta de I João foi escrita com o propósito de assegurar aos crentes da CERTEZA de sua salvação.

Boas Obras: A Igreja Católica Romana diz que os cristãos são salvos por obras exemplares (começando pelo batismo) e que a salvação é mantida pelas boas obras (recebendo os sacramentos, a confissão de pecados a um padre, etc.). A Bíblia declara que os cristãos são salvos pela graça através da fé, algo totalmente separado das obras (Tito 3:5; Efésios 2:8-9; Gálatas 3:10-11; Romanos 3:19-24).

Batismo: No Novo Testamento o batismo é SEMPRE praticado APÓS a fé salvadora em Cristo. O batismo não é o meio para a salvação; é a fé no Evangelho que salva (I Coríntios 1:14-18; Romanos 10:13-17). A Igreja Católica Romana ensina a regeneração batismal dos bebês, uma prática jamais encontrada na Escritura. A única indicação possível do batismo de bebês na Bíblia que a Igreja Católica Romana pode apontar é que toda a família do carcereiro foi batizada em Atos 16:33. Contudo, o contexto, em lugar algum, menciona bebês. Atos 16:31 declara que a salvação é pela fé. Paulo falou a todos da casa no verso 32, e todos na casa creram (verso 34). Esta passagem apenas dá apoio ao batismo daqueles que já creram, não de bebês.

Oração: A igreja Católica Romana ensina que os católicos não orem somente a Deus, mas que também façam petições a Maria e aos santos por suas orações. Contrariamente a isto, as Escrituras nos ensinam a orar somente a Deus (Mateus 6:9; Lucas 18:1-7).

Sacerdócio: A Igreja Católica Romana ensina que há distinção entre o clérigo e as “pessoas comuns”, enquanto o Novo Testamento ensina o sacerdócio de todos os crentes (I Pedro 2:9).

Sacramentos: A Igreja Católica Romana ensina que um crente recebe a graça ao receber os sacramentos. Tal ensinamento não é encontrado, em parte alguma, nas Escrituras.

Confissão: A Igreja Católica Romana ensina que a não ser que um crente seja impedido, a única maneira de receber perdão de pecados é confessando os pecados a um padre. Contrariamente a isto, as escrituras ensinam que a confissão de pecados deve ser feita a Deus (I João 1:9).

Maria: A Igreja Católica Romana ensina, entre outras coisas, que Maria é a Rainha dos Céus, a virgem perpétua e co-redentora, que ascendeu aos céus. Nas Escrituras, ela é retratada como uma obediente e confiante serva de Deus, que se tornou a mãe de Jesus. Nenhum dos outros atributos mencionados pela Igreja Católica Romana tem qualquer base na Bíblia. A idéia de que Maria foi co-redentora e outra mediadora entre Deus e o homem não está apenas fora da Bíblia (encontrada fora das Escrituras), mas é também não-bíblica (contrária às Escrituras). Atos 4:12 declara que Jesus é o único redentor. I Timóteo 2:5 proclama que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens.

Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Apenas estes casos claramente identificam a Igreja Católica como sendo não-bíblica. Toda denominação cristã tem tradições e práticas que não estão explicitamente baseadas nas Escrituras. É por isto que as Escrituras devem ser o padrão da fé e prática cristãs. A Palavra de Deus é sempre verdadeira e de confiança. O mesmo não pode ser dito da tradição da igreja. Nosso guia deve ser: “O que dizem as Escrituras?” (Romanos 4:3; Gálatas 4:30; Atos 17:10). II Timóteo 3:16-17 declara: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.”

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REENCARNAÇÃO

Reencarnação

Consideremos essas palavras de Allan Kardec: "No cristianismo encontram-se todas as verdades" (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VI, item 5). A Bíblia sempre foi a única base doutrinária e regra de fé e conduta dos verdadeiros cristãos. Em 2ª Timóteo 3.16 está escrito: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça".

Jesus Cristo, tido pelo Kardecismo como a segunda revelação de Deus aos homens (Moisés seria a primeira), afirmou a solidez e a inspiração plenária da Bíblia. Em João 17.17, orando ao Pai, Ele diz: "A tua palavra é a verdade" (cf. Salmo 119.160). Quando tentado, sempre usando a expressão "está escrito", Ele respondeu citando o texto de Deuteronômio 8.3: "Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (Mateus 4.4). Em Mateus 24.35 diz: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão". Ele sempre usou a Bíblia para ensinar, redargüir, corrigir ou instruir em justiça.

Aos saduceus, que não criam na ressurreição, Jesus respondeu: "Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mateus 22.29). Jesus ainda nos manda examinar as Escrituras, pois são elas que testificam da Sua obra redentora: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida" (João 5.39-40).

Na parábola do rico e de Lázaro (Lucas 16.19-31), Jesus mais uma vez demonstra a Sua convicção nas Escrituras ao narrar a resposta dada pelo patriarca Abraão ao rico, quando este, no Sheol-Hades (inferno), lhe pedira que enviasse Lázaro aos seus irmãos: "Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos" (versículo 29). Jesus reporta-se a Moisés e aos Profetas para nos informar que nenhuma outra forma de revelação poderia ser apresentada aos homens (inclusive a mediúnica), pois, por meio de ambos, foi-nos dada a verdadeira revelação – a Bíblia.

O Que a Bíblia diz Sobre Reencarnação? O Minidicionário Aurélio conceitua o verbo Reencarnar da seguinte forma: "1. Reassumir (o espírito) a forma material. 2. Tornar a encarnar". Ao contrário da ressurreição, que é a volta do espírito ao mesmo corpo, a reencarnação significa o retorno do espírito a um novo corpo, sucessivamente, até alcançar a evolução.

Na verdade, a não ser por meio de uma exegese forçada, não há na Bíblia qualquer referência direta ou indireta à reencarnação. Ao contrário, as Escrituras ensinam que, da mesma maneira como Jesus veio ao mundo uma só vez, também ao homem está ordenado morrer uma única vez: "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação" (Hebreus 9.27). O sacrifício único de Jesus, ao morrer na cruz, é mais que suficiente para nos libertar dos pecados e nos conduzir a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito" (1 Pedro 3.18).

Todo o ensinamento bíblico é no sentido de que só poderemos morrer uma única vez até o juízo final de Deus. Jesus não somente ressuscitou três dias após Sua morte, como também incluiu a ressurreição entre os Seus milagres (João 11.11-44). Diversas outras passagens da Bíblia demonstram a realidade da ressurreição (Daniel 12.2; Isaías 26.19; Oséias 6.2; 1 Coríntios 15.21-22; João 5.28-29; Atos 24.15; Apocalipse 20.6). Em todos esses textos, ressuscitar significa o retorno do espírito ao seu próprio corpo (ver também 1 Coríntios 15.12-22).

Então, se não Existe Reencarnação, o que Faço Para ser Salvo? A resposta está em Atos 16.31: "...Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa". Somente através da nossa fé, pura e incondicional, é que obteremos a salvação, mediante Jesus Cristo. Ele mesmo disse: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá" (João 11.25). Não há outro caminho e nenhuma outra verdade além desta (veja João 14.6). Não adianta esperar uma outra existência, pois esta é a única oportunidade. Jesus, somente Ele, é quem nos dá a vida eterna: "Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10.28). Então, busque hoje mesmo a Jesus Cristo, entregue-Lhe seu coração e Ele o ouvirá: "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Romanos 10.13). (M. Martins -

http://www.chamada.com.br/mensagens/reencarnacao.html

QUARESMA

Qual o significado da quaresma?

Quaresma é o período de jejum e arrependimento tradicionalmente observado pelos católicos e algumas denominações protestantes, em preparação para a páscoa. A duração do jejum da quaresma foi estabelecida no século IV, como de 40 dias. Durante este período, os participantes comem muito pouco, ou simplesmente deixam de comer algum tipo de comida ou deixam de praticar alguma ação habitual. A quarta-feira de cinzas e a quaresma iniciaram como uma forma de os católicos lembrarem-se do arrependimento de seus pecados, de forma parecida com as pessoas no Velho Testamento, que se arrependeram em panos de saco, cinzas e jejum (Ester 4:1-3; Jeremias 6:26; Daniel 9:3; Mateus 11:21).

Contudo, através dos séculos, valores muito mais “sacramentais” foram se desenvolvendo. Muitos católicos entendem que, deixar de fazer algo na quaresma é uma maneira de ganhar a bênção de Deus. A Bíblia não ensina que tais atos alcancem qualquer mérito junto a Deus (Isaías 64:6). De fato, o Novo Testamento nos ensina que nossos atos de jejum e arrependimento devem ser praticados de forma que não atraiam atenções sobre nós: “E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente” (Mateus 6:16-18).

O jejum é algo bom quando feito sob a ótica bíblica. É bom e agradável a Deus quando abandonamos hábitos e práticas pecaminosas. Não há absolutamente nada errado em guardar um tempo no qual vamos nos concentrar apenas na morte e ressurreição de Jesus. Entretanto, estas “práticas” são coisas que devemos fazer todos os dias do ano, não apenas nos 40 dias entre a quarta-feira de cinzas e a páscoa. Se você se sente movido por Deus para observar a quaresma, seja livre para fazê-lo. Mas certifique-se de que irá se concentrar em seu arrependimento dos pecados e consagração a Deus, não em tentar ganhar de Deus favor ou aumentar o Seu amor por você!

http://www.gotquestions.org/portugues/significado-quaresma.html

IGREJA CATÓLICA

Qual a origem da Igreja Católica?

A Igreja Católica Romana declara que sua origem é a morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo em aproximadamente 30 d.C. A Igreja Católica proclama a si própria como a Igreja pela qual Jesus Cristo morreu, a Igreja que foi estabelecida e construída pelos Apóstolos. É esta a verdadeira origem da Igreja Católica? Pelo contrário. Mesmo uma leitura superficial no Novo Testamento irá revelar que a Igreja Católica não tem sua origem nos ensinamentos de Jesus, ou de Seus apóstolos. No Novo Testamento, não há menção a respeito do papado, adoração a Maria (ou a imaculada concepção de Maria, a virgindade perpétua de Maria, a ascensão de Maria ou Maria como co-redentora e mediadora), petição por parte dos santos no Céu pelas orações, sucessão apostólica, as ordenanças da igreja funcionando como sacramentos, o batismo de bebês, a confissão de pecados a um sacerdote, o purgatório, as indulgências ou a autoridade igual da tradição da igreja e da Escritura. Portanto, se a origem da Igreja Católica não está nos ensinamentos de Jesus e Seus apóstolos, como registrado no Novo Testamento, qual a verdadeira origem da Igreja Católica?

Pelos primeiros 280 anos da história cristã, o Cristianismo foi banido pelo Império Romano, e os cristãos foram terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois da “conversão” do Imperador Romano Constantino. Constantino “legalizou” o Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em 325 d.C., Constantino conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo. Constantino imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir. Mesmo que isto aparente ser um desenvolvimento positivo para a igreja cristã, os resultados foram tudo, menos positivos. Logo Constantino se recusou a abraçar de forma completa a fé cristã, mas continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas. Então, a igreja cristã que Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro Cristianismo e paganismo romano.


Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o Cristianismo. Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a “cristianização” de crenças pagãs. Crenças completamente pagãs e totalmente não-bíblicas ganharam nova identidade “cristã”. Seguem-se alguns claros exemplos disso:


(1) O Culto a Ísis, deusa-mãe do Egito e esta religião, foram absorvidas no Cristianismo, substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para Ísis, como “Rainha dos céus”, “Mãe de Deus” e “theotokos” (a que carregou a Deus) foram ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do que a Bíblia a ela atribui, com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos em templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara da Mariologia Católica ocorre nos escritos de Origen, que viveu em Alexandria, Egito, que por acaso era o lugar principal da adoração a Ísis.


(2) O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.C. Foi muito popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi possivelmente a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha sido dado ao Mitraísmo um status “oficial” no Império Romano, foi de fato religião oficial até que Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o Mitraísmo pelo Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a refeição sacrificial, que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro. Mitras, o deus do Mitraismo, estava “presente” na carne e no sangue do touro, e quando consumido, concedia salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial (teofagia, comer o próprio deus). O Mitraísmo também possuía sete “sacramentos”, o que faz com que as semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam tão numerosas que não as podemos ignorar. Constantino e seus sucessores encontraram um substituto fácil para a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã. Infelizmente, alguns cristãos primitivos já haviam ligado o misticismo à Ceia do Senhor, rejeitando o conceito bíblico de uma simples e adorativa rememoração da morte e sangue derramado de Cristo. A romanização da Ceia do Senhor completou a transição para a consumação sacrificial de Jesus Cristo, agora conhecida como a Missa Católica/Eucaristia.


(3) A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta. Um henoteísta é alguém que crê na existência de muitos deuses, mas dá atenção especial a um deus em particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano de deuses. Os marinheiros romanos eram freqüentemente adoradores de Netuno, o deus dos oceanos. Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão romano de deuses havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um deus da força, um deus da sabedoria, etc, da mesma forma, na Igreja Católica havia um santo “responsável” por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas tinham um deus específico para ela, também a Igreja Católica providenciou “santos padroeiros” para as cidades.


(4) A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano, e com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou proeminência em todos os aspectos da vida. Constantino e seus sucessores deram apoio ao bispo de Roma como governante supremo da Igreja. Logicamente é o melhor para a unidade do Império Romano que o governo e estado religioso sejam centralizados no mesmo lugar. Mesmo a maioria de outros bispos (e cristãos) resistindo à idéia da supremacia do bispo romano, o bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do poder e influência dos imperadores romanos. Quando houve a queda do Império Romano, os papas tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores romanos - Máximo Pontífice.


Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes para demonstrar a verdadeira origem da Igreja Católica. Logicamente a Igreja Católica Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Igreja Católica disfarça suas crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Igreja Católica desculpa e nega sua origem pagã sob a máscara de “tradição da igreja”. Reconhecendo que muitas de suas crenças e práticas são em essência estranhas à Escritura, a Igreja Católica é forçada a negar a autoridade e suficiência da Escritura.



A origem da Igreja Católica é a trágica mistura de Cristianismo com religiões pagãs que o cercavam. Ao invés de proclamar o Evangelho e converter os pagãos, a Igreja Católica “cristianizou” as religiões pagãs e “paganizou” o Cristianismo. Embaçando as diferenças e apagando as distinções, sim, a Igreja Católica se fez atraente às pessoas do Império Romano. O resultado foi que a Igreja Católica se tornou a religião suprema no “mundo romano” por séculos. Contudo, um outro resultado foi a mais dominante forma de apostasia cristã do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e da verdadeira proclamação da Palavra de Deus.

II Timóteo 4:3-4 declara: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”

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